Seus caminhos sempre estão se movimentando diante dos seus pés.
Sua sombra é incapaz de te deixar só.
Nada é tão impossível que não possa se tornar real, nada nesse mundo é irreal diga-se de passagem.
A verdade é que você passa metade da vida conquistando, e a outra metade tendo que abrir mão de algumas coisas para abrir espaço para novas conquistas. Pessoas vão te conquistar e você vai sentir uma vontade imensa de leva-las pelo resto da vida junto contigo, mas isso infelizmente é bem difícil de acontecer. Pessoas se cansam, e quando isso acontece não existe nenhum motivo que as faça ficar. Ninguém é insubstituivel, mas cada uma tem seu espaço no mundo, e quando alguém passar por você e ter que ir, você sentirá na pele o furo que elas deixam no seu coração.
Você já deve ter ouvido falar do quanto as pessoas crescem e mudam, que isso é normal e saudável, e que você vai acabar mudando também. Imagina se você e todos os seus amigos mudarem ao mesmo tempo, existe grande possibilidade de ou você não se encaixar na vida deles, ou eles na sua. Ou você tolera as mudanças deles (até mesmo as radicais) ou fica sem eles, porque os velhos amigos já se foram junto com o passado e todas as promessas de guardar segredos. E o pior é que, você não pode fazer nada para mudar o rumo das coisas, você é um simples ser humano com tanta imperfeição que é incapaz de continuar uma amizade onde ambos mudaram.
Você pode fazer quantos novos amigos for, mas nenhum deles te conhecerá tão bem como aquele que está contigo a muitos anos. O bom é que abre espaço para novas histórias, você pode contar todas as outras história que repetia tanto para os seus velhos amigos, mas percebera que no final de uma história engraçada você vai soltar um: "Você se daria muito bem com essa minha amiga!"
O concelho que eu dou é, encontre sua turma, dê risada com seus amigos sejam eles novos ou antigos, o tempo é algo muito insignificante perto do Hoje e o verdadeiro intuito de uma amizade é que seja verdadeira, se não for você notará que ela não suportará nem uma chuva boba.
Por, Mayara Back.
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